
"Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que
procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa
pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros.
Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando
“realizado”, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque
felicidade é calma. Consciência. Felicidade é ter talento para aturar, é
divertir-se com o imprevisto, transformar as zebras em piadas,
assombrar-se positivamente consigo próprio: como é que eu me meti nessa,
como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de
se estar vivo"
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