Era uma vez...


"Em um tempo muito, muito distante, quando a Deusa caminhava sobre a Terra e todas as coisas eram sagradas...
Nas noites encantadas,surgia em meio a floresta misteriosa
um velhinho exausto e tremulo e a Deusa em sua face Anciã,
o tomava em seus braços, se balançando em sua cadeira o embalava, cantando...cantando...
E pela manhã ele saltava de seus braços, agora já uma criança radiante e se alçava aos céus para raiar o dia.
Ele é a Criança Solar, Ela é a Mãe de todas as coisas..."

10 de abril de 2014

Innocentia



Na medida que este ser se torna adulto e seu “adestramento” se completa, ele se esquece do maravilhoso milagre de radiante beleza que é, e vive o pesadelo de fazer, ao invés de ser..., de ter ao invés de viver...Sua Criança Interior está soterrada sob os escombros de uma cultura cujo combustível é a insatisfação e a automatização...A triste “realidade” imposta ao Ser humano diz que para ser adulto é preciso deixar de ser inocente...
Inocência: O termo inocência deriva do Latim, innocentia, “inocência; brandura;
mansidão; inteireza de costumes; virtude”, composto pelo prefixo in, “privação; negação”, e nocentia, “maldade; culpabilidade”. Ou seja, quando perdemos a inocência perdemos o nosso direito sagrado de sermos puros – sermos apenas o que nascemos para ser, e de conseqüentemente sermos “bons”..., visto que a bondade está intimamente ligada a felicidade....
Gislaine Carvalho Rodrigues

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