![[Camille+Claudel_dana1885.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTeZdXGfwbCtLKCW4FbZoIPt6hyECxKI1fkni4MdNUlprCJhQCFA8NBl6fhmtEdFyX5KpYMXyXNFB9TbX-juGSphnmoSlXrR7eJ-p9X3dO8UtGV_exyyH-JVgDOIGaLDennck0_CZDr34p/s1600/Camille+Claudel_dana1885.jpg)
"Na fachada estragada pelo tempo lia-se numa placa:
“II y a toujours quelque choe d’abient qui me tourmente”
(Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta) —
frase de uma carta escrita por Camilie Claudel a Rodín, em 1886.
Daquela casa, dizia aplaca, Camille saíra direto para o hospício,
onde permaneceu até a morte.
Perdida de amor, de talento e de loucura."
( Caio F. Abreu, falando sobre Camille Claudel)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Bem-vindos!
Sua opinião é muito importante para mim.