Era uma vez...
"Em um tempo muito, muito distante, quando a Deusa caminhava sobre a Terra e todas as coisas eram sagradas...
Nas noites encantadas,surgia em meio a floresta misteriosa
um velhinho exausto e tremulo e a Deusa em sua face Anciã,
o tomava em seus braços, se balançando em sua cadeira o embalava, cantando...cantando...
E pela manhã ele saltava de seus braços, agora já uma criança radiante e se alçava aos céus para raiar o dia.
Ele é a Criança Solar, Ela é a Mãe de todas as coisas..."
5 de agosto de 2010
Escudo do Sul
“Quando Tomamos 0 Xale, aprendemos que a Mãe Terra
ama todos os seus filhos e acolhe todos os que voltam para
casa, por mais desobedientes que tenham sido. Nos não estamos
aqui para curar a Mãe Terra; ela e capaz de se curar sozinha.
Nos estamos aqui para nos curarmos e assim podermos
descobrir os nossos papeis na Criação.”
( Jamie Sams)
Com imensa gratidão por este trabalho...
1 de agosto de 2010
31 de julho de 2010
30 de julho de 2010
26 de julho de 2010
Lenda siberiana
Conta uma lenda siberiana, que no princípio viviam dois
Povos Celestiais na Terra.
O povo que vivia no ocidente era bom, e o Povo que vivia no oriente era mau.
Os deuses criaram os homens e tudo vivia em paz e harmonia,
mas o Povo Mau, enviou para os homens as doenças e a morte.
Para aliviar o sofrimento das pessoas, os Deuses enviaram uma Águia para
transmitir poderes medicinais do xamanismo.
A Águia foi até os homens, mas os homens não entendiam sua linguagem,
de forma que ela não conseguiu transmitir a ciência e o dom da medicina.
Á Águia voando, com a firme decisão de cumprir sua missão, viu das alturas
uma bela mulher, dormindo nua, nas sombras de uma árvore.
A Águia pousou, fez amor com essa mulher,
e do fruto desse amor, nasceu o primeiro xamã da Terra.
(Do livro: o Espírito Animal - Léo Artése )
ESCUDO DO NORTE
Buscando na sabedoria antiga encontramos muitos deuses relacionados à mente...
Todos eles – Hermes, Mercúrio, Odin, Heyoka. etc, estão de alguma forma associados às trapaças.
A mente, é trapaceira por natureza..., já que sua natureza é instável, sua cor é fruta cor e seu elemento o ar...Entretanto é necessário que se diga que esta é a porta para a transformação...isso é o que nos conta os mitos...Estes deuses antigos estão associados à magia, ou seja a capacidade de transformar alquimicamente...
Hermes é o Mago e quando requisitado é o Psicopompo, o Apanhador-das-Almas, aquele que guia as almas para o Mundo dos Mortos e também as traz de volta ao Mundo dos Vivos...
Portanto, Hermes Psicopompo é capaz de despertar as energias que jazem adormecidas no mundo misterioso do inconsciente e também pode levar para o mundo dos mortos as mentiras, fantasias e medos que embalamos com tanto carinho...Pode-se passar por limpezas espirituais profundas, mas se a forma de pensar e ver a vida não for transformada, a mente colherá novas mentiras e fantasias que impedirão a transformação profunda.
Podemos perceber que muitas as pessoas participam de trabalhos, iniciações, terapias, cursos e a despeito de tantos esforços continuam a sofrer dos mesmos dramas.
Isso acontece porque o conhecimento não se transformou em sabedoria.
Você SABE, mas está viciado em suas mentiras, acostumado com suas fantasias românticas...E para se transformar realmente deve entregá-las ao Psicopompo...
Desfaça-se das fantasias e das máscaras que criou e verá a verdadeira transformação... e será realmente livre....
23 de julho de 2010
"O que está acontecendo?"
"O que está acontecendo?
O mundo está ao contrário e ninguém reparou
O que está acontecendo?
Eu estava em paz quando você chegou"
Não me mandem e-mails com as fotos do corpo do filho da Cissa Guimarães, com fotos de corpos destroçados em acidentes, com fotos de pessoas diversas assassinadas...Não me enviem mensagens com conteúdo cómico depreciativo a respeito das mulheres..., sejam loiras, sejam avantajadas em seus glúteos, sejam obesas, etc. Não me enviem mensagens políticas ou religiosas que pretendam de alguma forma zombar das crenças e ideologias ou até mesmo deficiência físicas alheias...
Deixo claro, através desta mensagem/protesto que este tipo de mensagem fere minha sensibilidade...Acho de profundo mal gosto...Meu humor é seletivo e não me consolo com a desgraça alheia.
Penso que expor a dor humana, quando esta está sendo ignorada é fazer denuncia para que soluções possam ser encontradas. No entanto, ver o sensacionalismo que se faz com a dor alheia me deixa confusa...
19 de julho de 2010
..."Entre duas notas de música existe uma nota,
entre dois fatos existe um fato,
entre dois grãos de areia por mais juntos que estejam
existe um intervalo de espaço,
existe um sentir que é entre o sentir
...- nos interstícios da matéria primordial
está a linha de mistério e fogo
que é a respiração do mundo,
e a respiração contínua do mundo
é aquilo que ouvimos
e chamamos de silêncio..."
(Dá-me a tua mão - Clarice Lispector)
16 de julho de 2010
"Em relação a todos os atos de iniciativa e de criação,
existe uma verdade fundamental cujo desconhecimento
mata inúmeras idéias e planos esplêndidos:
a de que no momento em que nos comprometemos definitivamente,
com determinação, a Providência move-se também.
Toda uma corrente de acontecimentos brota da decisão,
fazendo surgir a nosso favor toda sorte de incidentes, encontros e assistência material
que nenhum homem sonharia que viesse em sua direção.
O que quer que você possa fazer ou sonhe que possa, faça.
Coragem contém genialidade, poder e magia.
Comece agora."
(Goethe)
13 de julho de 2010
Deus, segundo Caeiro
"Mas se Deus é as flores e as árvores
E os montes e o sol e o luar,
Então acredito Nele,
Então acredito Nele a toda a hora,
E a minha vida é toda uma oração e missa.
E uma comunhão com os olhos e pelos ouvidos. (...)
E amo-o sem pensar Nele,
E penso-o vendo e ouvindo,
E ando com Ele a toda hora.(...)
Obedeço-Lhe a viver, espontaneamente,
Como quem abre os olhos e vê,
E chamo-Lhe luar e sol e flores e árvores e montes,
E amo-o sem pensar Nele,
E penso-o vendo e ouvindo,
E ando com Ele a toda a hora."
(Alberto Caeiro)
7 de julho de 2010
5 de julho de 2010
...
"Nos bosques, voltamos à razão e à fé.
Lá eu sinto que nada pode me acontecer na vida – nenhuma desgraça,
nenhuma calamidade (deixando-me os meus olhos) que a natureza não possa reparar.
De pé na terra nua - minha cabeça banhada pelo alegre ar e elevada para o espaço infinito,
todos os egoísmos desaparecem. Eu me torno um globo ocular ...transparente,
eu não sou nada, eu vejo tudo, as correntes do Ser Universal circulam através de mim,
eu sou parte e parcela de Deus.
O nome do amigo mais próximo soa então estranho e acidental:
sermos irmãos, sermos conhecidos, mestres ou servidores é então uma coisa
sem importância e uma perturbação.
Eu sou amante da beleza incontida e imortal.
Na selva eu encontro algo mais caro e inato que em ruas ou vilas.
Na paisagem tranquila e, especialmente, na distante linha do horizonte,
o ser humano contempla algo tão bonito quanto sua própria natureza."
Nature, por Ralph Waldo Emerson
28 de junho de 2010
era uma vez...
“Era uma vez...
...um sonho... O sonho de manter acesa a chama vibrante, intensa e colorida da infância. Um tempo marcado pelo encantamento da atmosfera onírica que rege a primeira e mais importante fase de nossas vidas. Uma época singular, rica, pessoal e intransferível. Período em que representa uma galáxia em meio a todos os outros milhões de sistemas estelares produzidos pela fértil imaginação infantil. Imaginação livre de preconceitos, de negativismos e de limitações. A pureza, a ousadia e o espírito quase selvagem dos primeiros anos nos marcam de forma indelével por toda a existência... É como se esse período fosse comandado pelo ritmo de um relógio cujos ponteiros marcam só diversão e alegria... Um tempo cujo cheiro, gosto, cor e som continuamos perseguindo, de forma consciente ou inconsciente, por toda a vida.
Muito dessa beleza e dessas qualidades da infância é adquirido e aprimorado por meio das histórias que, quando crianças, ouvimos de nossos familiares – pais, mães, avôs, avós, tios e tias – e professores. Histórias que também chegam por leituras, filmes, desenhos animados, peças de teatro.
Sem o passaporte mágico dessas narrativas, é difícil conceber viagens, aventuras, conquistas, temores, medos e receios imaginários fundamentais ao nosso desenvolvimento intelectual e emocional. As histórias nos permitem conhecer e criar mundos fantásticos, repletos dos seres mais extraordinários e das sensações mais diversas...Sem elas, a infância, a adolescência, a juventude e a maturidade estariam condenadas a ocupar um palco sombrio, triste, desprovido de atores verdadeiramente apaixonados.
...
Mais do que nunca, é preciso dar um novo sentido a esses pequenos seres iluminados que ocupam almas e corações...Crianças interiores que habitam castelos, vales e montanhas edificados quando ainda arquitetávamos sonhos...Meninos e meninas comprometidos apenas em bater a meta diária da felicidade.
Lembremos que estamos vivendo os primeiros anos de um novo milênio, um tempo propício para recomeços, novas tentativas e escolhas. É chegada a hora de assumir o comando dessa embarcação em direção ao futuro. Não podemos esperar que as novas gerações modifiquem o que está errado se não despertarmos para o fato de que cabe a nós, desde já, dar o exemplo. Para isso, nossos pensamentos e ações devem ser um misto de altruísmo, capacidade de doação e amor ao próximo.
Mas como faremos se os valores que deveriam nortear a vida em sociedade parecem cada vez mais esquecidos? Como educar nossas crianças e jovens num tempo em que a aparência vale mais do que a essência e a competição e o individualismo teimam em ditar as regras dos relacionamentos, acabando por minar qualquer possibilidade de companheirismo, de amizade e de amor?”
Acreditamos que as dificuldades, os conflitos, as guerras e a intolerância que gradativamente se apoderam do mundo são resultado dessa total inversão de valores que predomina nas sociedades – configurando um tempo em que até mesmo a esperança parece estar mais escassa. Cabe a nós estar conscientes da importância de nosso papel e amparar, reerguer, reavivar os sentimentos, valores e atitudes que poderão renovar a confiança em dias melhores.
Várias são as formas de reconduzir o barco da História na direção mais eficaz do sucesso da aventura humana. Uma delas é lançando um olhar mais atento às grandes histórias, de modo a apreender seus ensinamentos com mais competência.”
(Gabriel Chalita - Pedagogia do amor, pág. 9)
...um sonho... O sonho de manter acesa a chama vibrante, intensa e colorida da infância. Um tempo marcado pelo encantamento da atmosfera onírica que rege a primeira e mais importante fase de nossas vidas. Uma época singular, rica, pessoal e intransferível. Período em que representa uma galáxia em meio a todos os outros milhões de sistemas estelares produzidos pela fértil imaginação infantil. Imaginação livre de preconceitos, de negativismos e de limitações. A pureza, a ousadia e o espírito quase selvagem dos primeiros anos nos marcam de forma indelével por toda a existência... É como se esse período fosse comandado pelo ritmo de um relógio cujos ponteiros marcam só diversão e alegria... Um tempo cujo cheiro, gosto, cor e som continuamos perseguindo, de forma consciente ou inconsciente, por toda a vida.
Muito dessa beleza e dessas qualidades da infância é adquirido e aprimorado por meio das histórias que, quando crianças, ouvimos de nossos familiares – pais, mães, avôs, avós, tios e tias – e professores. Histórias que também chegam por leituras, filmes, desenhos animados, peças de teatro.
Sem o passaporte mágico dessas narrativas, é difícil conceber viagens, aventuras, conquistas, temores, medos e receios imaginários fundamentais ao nosso desenvolvimento intelectual e emocional. As histórias nos permitem conhecer e criar mundos fantásticos, repletos dos seres mais extraordinários e das sensações mais diversas...Sem elas, a infância, a adolescência, a juventude e a maturidade estariam condenadas a ocupar um palco sombrio, triste, desprovido de atores verdadeiramente apaixonados.
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Mais do que nunca, é preciso dar um novo sentido a esses pequenos seres iluminados que ocupam almas e corações...Crianças interiores que habitam castelos, vales e montanhas edificados quando ainda arquitetávamos sonhos...Meninos e meninas comprometidos apenas em bater a meta diária da felicidade.
Lembremos que estamos vivendo os primeiros anos de um novo milênio, um tempo propício para recomeços, novas tentativas e escolhas. É chegada a hora de assumir o comando dessa embarcação em direção ao futuro. Não podemos esperar que as novas gerações modifiquem o que está errado se não despertarmos para o fato de que cabe a nós, desde já, dar o exemplo. Para isso, nossos pensamentos e ações devem ser um misto de altruísmo, capacidade de doação e amor ao próximo.
Mas como faremos se os valores que deveriam nortear a vida em sociedade parecem cada vez mais esquecidos? Como educar nossas crianças e jovens num tempo em que a aparência vale mais do que a essência e a competição e o individualismo teimam em ditar as regras dos relacionamentos, acabando por minar qualquer possibilidade de companheirismo, de amizade e de amor?”
Acreditamos que as dificuldades, os conflitos, as guerras e a intolerância que gradativamente se apoderam do mundo são resultado dessa total inversão de valores que predomina nas sociedades – configurando um tempo em que até mesmo a esperança parece estar mais escassa. Cabe a nós estar conscientes da importância de nosso papel e amparar, reerguer, reavivar os sentimentos, valores e atitudes que poderão renovar a confiança em dias melhores.
Várias são as formas de reconduzir o barco da História na direção mais eficaz do sucesso da aventura humana. Uma delas é lançando um olhar mais atento às grandes histórias, de modo a apreender seus ensinamentos com mais competência.”
(Gabriel Chalita - Pedagogia do amor, pág. 9)
24 de junho de 2010
Sabedoria Nativo Americana
"Podemos ser como uma flauta de osso,
através da qual o Grande Espírito sopra
lindas melodias para abençoar a criação."
22 de junho de 2010
Ralph Waldo Emerson
"É fácil viver no mundo conforme a opinião das pessoas.
É fácil, na solidão, viver do jeito que se quer.
Mas o grande homem é aquele que, no meio da multidão,
mantém com perfeita doçura a independência da solidão. "
(...) diversidade...
Segundo a professora da Renata ( ...) "DEUS FAZ E JUNTA"....
(rs)....como disse Saint Exupéry: "O essencial é invisível aos olhos..."
( O homem na foto é Kevin Richardsom)
21 de junho de 2010
Retire-se para não ficar no caminho entre você e a existência
Se a existência não dançar dentro de você, não há possibilidade de nenhuma outra dança.
Se a existência não se regozijar em você, não há possibilidade de regozijo.
Retire-se para não ficar no caminho entre você e a existência. Deixe de lado o ego, a simples ideia de um "eu", e torne-se totalmente vazio, receptivo.
Quando o vazio for total, o todo começará a jorrar milhões de alegrias e milhões de flores sobre você. O esplendor será infinito.
Osho, em "Meditações Para A Noite"
Sagrado Feminino
"Estudos arqueológicos feitos a partir da 2ª Guerra Mundial, revelam que no passado remoto existiam culturas pré-patriarcais nas quais o princípio feminino ainda não era subserviente, ao masculino (peças encontradas na Turquia datam aproximadamente 5500 a.C.) Homero fala sobre esse período primitivo mais pacífico que vem sendo revelado pela pá arqueológica. Ele escreve sobre uma era na qual essa terra era habitada por uma raça dourada que “cultivava os campos pacificamente” antes que uma raça menor trouxesse com ela Ares, Deus da guerra. (RIANE, 1997, p.20)
Ricas evidências têm sido produzidas pelas escavações em sítios importantes como Çatal Hüyük e Hacilar na Turquia (o maior sitio neolítico já escavado) e o que a conhecida arqueóloga da UCLA. Marija Gimbutas, chama de civilizações da Velha Europa nos Bascas e na Grécia (que milhares de anos antes da Suméria, tinham até mesmo uma escrita, que Gimbutas e seu ex- aluno Shaw Winn estão tentando decifrar e que o cientista Charles Musés relacionou aos fosfenos – imagens primordiais do cérebro) (RIANE, 1997, p.20)
“Nos grupos matricêntricos, não havia competitividade, e sim solidariedade, não havia uma estrutura social hierárquica, centralizada e autoritária, nem uma sociedade desigual. Havia rodízio de liderança, a decisão era dividida entre todos, não havia estratificação sexual nem social”. (MURARO, 1996, p.175).
Ao contrário do que nos tem sido ensinado sobre o Neolítico, as primeiras civilizações não eram predominantemente masculinas e violentas, essas geralmente eram sociedades pacíficas que negociavam extensivamente com os vizinhos ao invés de matarem ou saquearem para adquirir riquezas. Eram sociedades altamente criativas, as mulheres ocupavam importantes posições sociais não havendo sinais de grandes diferenças baseadas no gênero.
Segundo Riane Eisler, isso não quer dizer que estas sociedades neolíticas fossem utopias ideais. Porém, ao contrário das nossas sociedades, elas não eram belicosas. Não eram sociedades nas quais as mulheres fossem subordinadas aos homens e não viam a nossa Terra como um objeto a ser explorado e dominado, já que o mundo era visto como uma grande mãe: uma entidade viva que, tanto nas suas manifestações temporais quanto espirituais, cria e nutre todas as formas de vida.
Neste período da história, segundo Joseph Campbell, matar tinha um enorme significado, estes povos ocuparam-se com o mundo vegetal, e até mesmo a colheita das plantas era considerada uma matança. A morte, portanto de um homem ou animal, assumia uma grande posição de destaque na visão global do mundo nesta esfera cultural. (CAMPLBELL, 1992, p 151).
Segundo Rose Marie Muraro, apenas 27% destas culturas eram matricêntricas, sendo que as demais eram mistas, porém tendiam ainda a serem pacificas em sua maioria, como podemos ver até os dias atuais na maioria das tribos indígenas brasileiras. No entanto a mulher e consequentemente, os valores inerentes ao feminino, eram amplamente respeitados. Embora isso não signifique que a violência não estava presente nas culturas primitivas."
(Trecho do meu TCC sobre Violência e Bullying)
Referências do trecho :
CAMPBELL, Joseph; EISLER, Riane; GIMBUTAS Marija; MUSÉS, Charles. Todos os nomes da deusa. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997. p 18 - 20.
CAMPLBELL Joseph. As máscaras de Deus – Mitologia primitiva – 3° Edição, São Paulo: Palas Atenas 1992. p 151.
EISLER, Riane – O cálice e a espada – Rio de Janeiro: Imago, 1989. p 83; p 105.
CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2000. p 417.
17 de junho de 2010
Qualquer coisa que se torna consciente pode ser deixada de lado facilmente.
Este é todo o segredo da psicanálise e de todas as outras psicoterapias que evoluíram a
partir da psicanálise: trazer coisas do inconsciente para o consciente.
Esta é toda a função do psicanalista. Uma vez que elas venham para a consciência,
você por si mesmo é capaz de abandoná-las, pois quem vai querer carregar
coisas feias quando se tem consciência de que elas estão ali?
Mas coisas feias podem ser carregadas juntas por vidas, se você não estiver consciente.
(Osho)
14 de junho de 2010
Sagrado...
“(...) Esta duvidando? Ah. Você esqueceu os segredos antigos
que as mães de sua mãe sabiam. Ai vai um deles novamente:
csfregar no pulso uma fava de baunilha deixada de molho em
leite de cabra espanta mau-olhado. E ai vai outro: uma medida
de pimenta-do-reino, em forma de crescente, no pé da cama livra
a pessoa de pesadelos.”
( do livro - A Senhora das especiarias)
8 de junho de 2010
6 de junho de 2010
3 de junho de 2010
Concentre-se nos seios
Osho, em "The Book of Secrets
Pintura - Ricardo Videla
2 de junho de 2010
Amo você

Amo sentir sua presença segura...
Amo sentir seu toque me cobrindo no escuro da madrugada...
Amo sentir o calor da sua mão segurando a minha, enquanto vagamos pelas estradas...
Amo o brilho do seu sorriso...e o trejeito quando canta...
Amo quando finalmente as muralhas esmorecem e posso vislumbrar seu encanto...
Amo quando a verdadeira essência brota, enchendo seus olhos de lágrima
e consigo ver quanto existe para ser amado...Meu amado...
Amo sentir seu toque me cobrindo no escuro da madrugada...
Amo sentir o calor da sua mão segurando a minha, enquanto vagamos pelas estradas...
Amo o brilho do seu sorriso...e o trejeito quando canta...
Amo quando finalmente as muralhas esmorecem e posso vislumbrar seu encanto...
Amo quando a verdadeira essência brota, enchendo seus olhos de lágrima
e consigo ver quanto existe para ser amado...Meu amado...
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SOBRE DIREITOS AUTORAIS
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alguma objeção ou observação por favor contatar-me.
Namastê
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