Era uma vez...


"Em um tempo muito, muito distante, quando a Deusa caminhava sobre a Terra e todas as coisas eram sagradas...
Nas noites encantadas,surgia em meio a floresta misteriosa
um velhinho exausto e tremulo e a Deusa em sua face Anciã,
o tomava em seus braços, se balançando em sua cadeira o embalava, cantando...cantando...
E pela manhã ele saltava de seus braços, agora já uma criança radiante e se alçava aos céus para raiar o dia.
Ele é a Criança Solar, Ela é a Mãe de todas as coisas..."

21 de outubro de 2011

Bakhtin diz:

"Tudo o que me diz respeito, a começar por meu nome, 
e que penetra em minha consciência, vem-me do mundo exterior, 
da boca dos outros (da mãe), etc, e me é dado com a entonação, 
com o tom emotivo dos valores deles. Tomo consciência de mim, 
originalmente, através dos outros: deles recebo a palavra, a forma e o tom que servirão a formação original da representação que terei de mim mesmo. [....] 
Assim como o corpo se forma originalmente dentro do seio (do corpo) materno, 
a consciência do homem desperta envolta na consciência do outro."
Arthier-Revuz (consoante com Bakhtin) afirma que "nenhuma palavra é  neutra, mas inevitavelmente , carregada, ocupada,  habitada, atravessada  pelos discursos nos quais viveu sua existência socialmente sustentada".

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