A dor não é um castigo, um Karma ou algo similar..., a dor é um pedido de socorro que vem do corpo ou da alma...
Existem dores que são naturais.., são as dores do luto...E o que morre merece ser honrado com nossas lágrimas e abençoado com nossa gratidão..., seja alguém ou um estado de coisas passado...é humano sentir esta dor..., deixe que ela cante sua tristeza até cansar..
Existe também outros tipos de dores, as dores do presente -- por exemplo, são as dores que “querem” nos restituir a inocência...
É inevitável que existam ferimentos do passado a macular nossa inocência...São ferimentos esquecidos, perdidos no tempo intra-uterino, ou até anterior a este período, do tempo dos nossos ancestrais, que impedem a plenitude à que fomos destinados e maculam a nossa inocência...Existem ferimentos familiares, como uma maldição passam de pais para filhos..., arraigados nas células...Existem ferimentos sociais, são epidemias físicas, morais, emocionais, que consomem a esperança e a fé de multidões....Para nenhuma destas dores existe cura milagrosa..., o milagre espera nossa vontade... Favor divino ou condição sine qua non da existência, o Livre Arbítrio espera nosso empenho para mudar o curso da história. No entanto mexer no que está cristalizado gera um tipo novo de dor...É aquele desconforto de um movimento novo, é aquele “deixa-pra-depois”, é o "não adianta" da criança que não quer ser responsável pela própria cura..., é a preguiça que sabota a vida dos dias...Mas se a acomodação se sobrepor a ação, a alma vai gritar ainda mais alto... Para fugir da dor que mata, há de se enfrentar a dor que muda...
Existem dores que são naturais.., são as dores do luto...E o que morre merece ser honrado com nossas lágrimas e abençoado com nossa gratidão..., seja alguém ou um estado de coisas passado...é humano sentir esta dor..., deixe que ela cante sua tristeza até cansar..
Existe também outros tipos de dores, as dores do presente -- por exemplo, são as dores que “querem” nos restituir a inocência...
É inevitável que existam ferimentos do passado a macular nossa inocência...São ferimentos esquecidos, perdidos no tempo intra-uterino, ou até anterior a este período, do tempo dos nossos ancestrais, que impedem a plenitude à que fomos destinados e maculam a nossa inocência...Existem ferimentos familiares, como uma maldição passam de pais para filhos..., arraigados nas células...Existem ferimentos sociais, são epidemias físicas, morais, emocionais, que consomem a esperança e a fé de multidões....Para nenhuma destas dores existe cura milagrosa..., o milagre espera nossa vontade... Favor divino ou condição sine qua non da existência, o Livre Arbítrio espera nosso empenho para mudar o curso da história. No entanto mexer no que está cristalizado gera um tipo novo de dor...É aquele desconforto de um movimento novo, é aquele “deixa-pra-depois”, é o "não adianta" da criança que não quer ser responsável pela própria cura..., é a preguiça que sabota a vida dos dias...Mas se a acomodação se sobrepor a ação, a alma vai gritar ainda mais alto... Para fugir da dor que mata, há de se enfrentar a dor que muda...
Gislaine Carvalho Rodrigues
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