Depois que me soltei das teias do que não sou,
me encontrei no centro, no vazio onde na impermanência percebo com clareza a impermanência da Teia,
nela tudo vem e vai...
Vaidades vem e vão com o vento...
Apegos vão e vem com o vento...
Raivas vão e vem com o vento...
Certezas vão e vem com o vento,
afetos vão e vem, com o vento,
o que Sou permanece, persevera através do vento e ...,
afetos vão e vem, com o vento,
o que Sou permanece, persevera através do vento e ...,
no Centro Eu Sou...impermanente.....
Levemente...não me identifico em demasia com tudo e nada...
Levemente...não me identifico em demasia com tudo e nada...
Alerta e Presente...Eu Sou o Nada...Tudo...
Imersa em Amor ...Eu Sou o Centro...
Eu Sou Gislaine e falei....
Olhamos o outro e nos vemos, com delicadas e necessárias diferenças.
ResponderExcluirOuvimos o outro, e dentro de nós surge o pensamento: "poderíamos ter dito isso!"
Te leio e me vejo... um pouco mais do que o esperado, nada mais, nada menos.
Provavelmente nos encontraríamos, ou nos perceberíamos, olhando as mesmas ondas, afundando os pés na mesma areia... talvez nos "conhecermos" agora, foi o simples ato de girar o rosto para saber se havia alguém ao lado.
Você escreve muito bem! ... uma outra forma de dizer que já passou o tempo de esconder certas coisas, ou mesmo TODAS as coisas.
Muito, muito grata...
ResponderExcluirrsrs interessante, pq poucas pessoas me deixam sem palavras, vc consegue...