Tudo quanto fazemos, na arte ou na vida,
é a cópia imperfeita do que pensámos em fazer.
Desdiz não só da perfeição externa,
senão da perfeição interna; falha não só à regra do
que deveria ser, senão à regra do que julgávamos que poderia ser.
Somos ocos não só por dentro,
senão também por fora, párias da antecipação e da promessa.
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