Era uma vez...


"Em um tempo muito, muito distante, quando a Deusa caminhava sobre a Terra e todas as coisas eram sagradas...
Nas noites encantadas,surgia em meio a floresta misteriosa
um velhinho exausto e tremulo e a Deusa em sua face Anciã,
o tomava em seus braços, se balançando em sua cadeira o embalava, cantando...cantando...
E pela manhã ele saltava de seus braços, agora já uma criança radiante e se alçava aos céus para raiar o dia.
Ele é a Criança Solar, Ela é a Mãe de todas as coisas..."

20 de maio de 2011

fim do mundo...

 
Aceitar tanto a morte quanto o nascimento, 
como parte da vida, é tornar-se verdadeiramente vivo.
"Não desejar viver", disse Jung, "é sinônimo de não querer morrer.
 Vir a ser e deixar de existir são a mesma curva". [C. G. Jung, Psychological Reflectian,].
 E mais: "Quem quer que não acompanhe essa curva permanece 
suspenso no ar e fica paralisado. A partir da meia-idade,
 só permanece vivo quem está disposto a morrer com a vida."
 [C. G. Jung, citado por Kristine Mann em "The Shadow of Death"]
Sim, todo dia é "fim do mundo" para alguém...
Deste mundo não levaremos nada,
no entanto nos concentramos em acumular...Acumulamos coisas, pessoas, mágoas, 
certezas, seguranças, crenças, rancores, vaidades, orgulho...
Na maioria das vezes só nos falta a vida que inexoravelmente
nos escapa...Portanto honremos a vida, pois todo dia é "fim do mundo"
para alguém...

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Namastê























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